quarta-feira, junho 11, 2008

Um grande grupo e …muito azar junto… um pequeno grupo... sem problemas…

Domingo, 8 de Junho 2008

Pois é, um excelente grupo, oito Condores (“Licopio”, “Lopes”, “Patacão”, “Pocheirão”, “Zé Gila“, “Tá Tudo”, “Mergulhão”, “Cowboy”) mais 2 amigos (que já fazem parte do grupo só ainda não foram baptizados) Salvador e Rui. Saída as 8 horas e trinta e muitos…com a decisão tomada de ir até a Cruz Alta mas por um caminho diferente até a Mata do Buçaco, íamos tentar encontrar um caminho mais fresco para evitar a calor que já era previsível.

De Alfeloas até Vila Nova, trajecto conhecido, Vila Nova até as Várzeas foi só inventar, Um raio partido “ Pocheirão “ e o 1º. Furo, “ Mergulhão “ num valente buraco cheio de silvas e que obrigou a um esforço suplementar para sair mas valeu a pena porque depois de sairmos fizemos uma valente descida técnica até as Várzeas do Luso que atravessa a linha de comboio.


Entrada na Mata, e logo na primeira subida uma corrente partida, “ Pocheirão “, imediatamente reparada. No arranque um mergulho do “Tá Tudo”, daqueles que só acontecem aos grandes atletas, que parados caiem para o lado, mereceu a ovação do dia.

Mas umas subidas acima, outra vez corrente partida do charuto do “ Pocheirão “ (1 raio partido a corrente por 2 vezes, a única coisa que funciona é a suspensão de topo).
Depois foi sempre a trepar até a cruz alta pelos caminhos calçados, sem humidade para dificultar, uma subida para duros.

Na Cruz Alta com tempo limpo obtemos uma vista maravilhosa, desde a Serra do Caramulo até ao mar, lindo…

Descida foi feita por fora da Mata, junto aos muros do lado nordeste até ao museu militar, muita pedra e consequentemente o 2º. furo, um ar rebentamento da câmara da roda da frente do “Tá Tudo”. Seguimos até Moinho de Sula e começamos a descer até ao Salgueiral, as subidas que normalmente fazemos foram descidas com direito a muita velocidade e muitos saltos, e mais um furo o 3º. “ Licopio “ e outro logo a seguir o 4º. Rui e mais uns quantos micro-furos que obrigaram o pessoal a perder tempo a reforçar a pressão.

Eram 13 horas e a malta ainda no cimo do monte do Salgueiral, no meio dos eucaliptais, desidratados e esfomeados… temos de ser duros mas uns nossos estômagos não estão habituados a este tipo de exercício…

Depois foi sempre a descer até a estrada de Vila Nova, o resto do caminho foi feito por estrada de alcatrão.

Terça 10 de Junho 2008

No Feriado, saída as 7h e 30, a falta já previsível de grande parte dos Comdores, só 3 aventureiros (“ Lopes “, “ Mergulhão e “ Sabichão “).
Resolvemos fazer o mesmo percurso para tentar fazer o registo no GPS do André, só com uma alteração evitar o buraco, não queríamos os azares de Domingo.

Foi excelente, um andamento constante, sem qualquer problema, sair cedo permitiu chegar cedo ainda houve tempo para o panache (pois é “Tá Tudo” tempo para beber no café no Moinho de Sula) e usufruir das descidas espectaculares deste percurso e no final em vez do alcatrão os trilhos junto ao Cadoz.

3 comentários:

Anónimo disse...

Fogo pá, o homem bomba traz sempre a mesma camilsola... pobrezinho, deviamos fazer uma vaquinha e comprar um equipamento para lhe oferecer...

Anónimo disse...

fala com o nolas então que vaquinhas é com ele... lol

Anónimo disse...

Cá vai o track do dia 10 de Junho:

http://www.gpsies.com/map.do?fileId=jmmekqkchnddsuwh

Demorou mas chegou :D