Sábado, 4 de Julho 2008
Fim de tarde, 8 Com.dores (“Tá Tudo”;“Resmungão”;“Sabichão”; “Mergulhão“;“Pocheirão”;“Licopio”;“Cowboy”; “Patacão”) preparados com as gambiarras para a dureza da Serra, estava decidido íamos fazer uns kms valentes e arriscar subir a Serra no cair da noite.
Começamos bem, 15 km sentados na esplanada do “ Vogabante” a malhar uns panaches enquanto esperávamos pelos mais atrasados. Arrancamos pelas 19 horas virados a Ferreiros a bom ritmo, no caminho apareceu-nos de frente um raposo que apanhou um susto e ainda andou uns valentes metros a nossa frente.
De Ferreiros até ao Moinho do Pisco com passagem pelo Saidinho e por cima de Fontemanha, sempre a trepar, o ritmo era tão forte que no alto de Fontemanha, os pros que seguiam a frente (“Cowboy e Patacão “) em vez de cortar para o Moinho foram virados a Aveleira já no concelho de Mortágua…grandes maquinas…
Tinha caído a noite quando chegamos ao cimo do Moinho, agora era só descer…como diz o dito popular “ à noite todos os gatos são pardos “… e é verdade. Descemos a Cascalheira e tentamos descer até Boialvo por estradão, mas é muito difícil orientarmos no meio da serra e o responsável pela orientação (“ Mergulhão “) enfiou-nos numas descidas manhosas.
Depois foi um misto de terra e alcatrão com outros enganos pelo meio…já estavamos a desesperar, pois tínhamos um “Amarelito “ a nossa espera…lá demos com um trilho mais conhecido e foi sempre abrir.
Os nocturnos são passeios que reforçam o espírito de grupo e sem dúvida que tem mais adrenalina. Mas para que corram bem, é necessário um bom equipamento de iluminação, prevenção em relação as peças sobresselentes, levar vestuário e o mais importante- conhecimento prévio das direcções nos trilhos.
Depois dos banhinhos tomados, fomos comer um “amarelito” oferecido pelo Com.dor Paulo Marinheiro “ Pocheirão “ mais uma vez na Adega do pai o Sr. Teotónio. A acompanhar o leitão umas batatinhas cozidas com pele e uma saladinha, um verdadeiro mimo, mais o vinho tinto e branco provenientes da mesma adega, do melhor…para finalizar uma aletria e um bolinho “colchão de noiva” que desapareceu da mesa em poucos minutos…cambada de gulosos…
A malta portou-se a altura e ninguém saiu a cambalear…
Fim de tarde, 8 Com.dores (“Tá Tudo”;“Resmungão”;“Sabichão”; “Mergulhão“;“Pocheirão”;“Licopio”;“Cowboy”; “Patacão”) preparados com as gambiarras para a dureza da Serra, estava decidido íamos fazer uns kms valentes e arriscar subir a Serra no cair da noite.
Começamos bem, 15 km sentados na esplanada do “ Vogabante” a malhar uns panaches enquanto esperávamos pelos mais atrasados. Arrancamos pelas 19 horas virados a Ferreiros a bom ritmo, no caminho apareceu-nos de frente um raposo que apanhou um susto e ainda andou uns valentes metros a nossa frente.
De Ferreiros até ao Moinho do Pisco com passagem pelo Saidinho e por cima de Fontemanha, sempre a trepar, o ritmo era tão forte que no alto de Fontemanha, os pros que seguiam a frente (“Cowboy e Patacão “) em vez de cortar para o Moinho foram virados a Aveleira já no concelho de Mortágua…grandes maquinas…
Tinha caído a noite quando chegamos ao cimo do Moinho, agora era só descer…como diz o dito popular “ à noite todos os gatos são pardos “… e é verdade. Descemos a Cascalheira e tentamos descer até Boialvo por estradão, mas é muito difícil orientarmos no meio da serra e o responsável pela orientação (“ Mergulhão “) enfiou-nos numas descidas manhosas.
Depois foi um misto de terra e alcatrão com outros enganos pelo meio…já estavamos a desesperar, pois tínhamos um “Amarelito “ a nossa espera…lá demos com um trilho mais conhecido e foi sempre abrir.
Os nocturnos são passeios que reforçam o espírito de grupo e sem dúvida que tem mais adrenalina. Mas para que corram bem, é necessário um bom equipamento de iluminação, prevenção em relação as peças sobresselentes, levar vestuário e o mais importante- conhecimento prévio das direcções nos trilhos.
Depois dos banhinhos tomados, fomos comer um “amarelito” oferecido pelo Com.dor Paulo Marinheiro “ Pocheirão “ mais uma vez na Adega do pai o Sr. Teotónio. A acompanhar o leitão umas batatinhas cozidas com pele e uma saladinha, um verdadeiro mimo, mais o vinho tinto e branco provenientes da mesma adega, do melhor…para finalizar uma aletria e um bolinho “colchão de noiva” que desapareceu da mesa em poucos minutos…cambada de gulosos…
A malta portou-se a altura e ninguém saiu a cambalear…